domingo, julho 2

Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia. Assim Cremos, assim Vivemos Lição 1-CPAD 3º TRIMESTRE 2017

Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia
Assim Cremos, assim Vivemos
Lição 1-CPAD 3º TRIMESTRE 2017
Texto Áureo
"Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." 2 Pe 1.21
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 3.14-17
14 Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido,
15 E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
16 Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
TEXTO APOIO
Qual é logo a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas.” Romanos 3:1,2
Apresentação
Neste trimestre estudaremos (Adultos – CPAD) um dos mais importantes assuntos para a Igreja e para a Vida espiritual dos crentes.
Estudaremos, indiretamente, a nossa Confissão de Fé das Assembleias de Deus – CGADB.
Leia a Declaração de Fé e faça Download no Link:

https://noticias.gospelprime.com.br/files/2017/04/declaracao-de-fe-das-assembleias-de-deus.pdf
TÍTULO: A Razão da Nossa Fé
Subtítulo: Assim cremos, assim vivemos
Comentarista: Pr. Esequias Soares
A Igreja Assembleia de Deus sempre teve um Cremos, publicado nas páginas do Mensageiro da Paz, em todas a suas edições.
Após muitos anos, a direção da CGADB resolveu compor uma Comissão para atualizar e detalhar o CREMOS, no formato de uma Declaração de Fé.
Na 43ª Convenção Geral da CGADB realizada em 2017, em São Paulo, nas dependências do Novo Templo do Ministério do Belém, o Presidente pastor José Wellington Bezerra da Costa, solicitou ao Pastor Ezequias Soares, um dos mais ilustres teólogos assembleianos, e membro da Comissão, para apresentar a Declaração de Fé, que resumindo, foi aprovada com poucas alterações do texto elaborado e submetido ao pela Comissão a Diretoria da CGADB e ao Plenário daquela Convenção. Assim, as AD’s se juntou as maiores Igrejas seculares, com uma Confissão de Fé atualizada e condizente com a realidade de Nossa Fé.
Deixo meus parabéns a Comissão que a elaborou e ao Sr Presidente e o eleito presidente e também, á ocasião da formação da Comissão, Presidente do Conselho Administrativo da CPAD, que já lançou a Declaração em Livro.
Portanto, neste Trimestre estudaremos uma temática, para a qual a Declaração de Fé será um material a ser utilizado por todos professores e um momento da nossa membresia aprender sobre a nossa Declaração de Fé.
Veja Lista dos Membros da Comissão Especial, após Bibliologia, ou Fonte:
EXÓRDIO:
O Poder da Palavra: Jesus ao citar as EscrituraS, no momento da sua tentação no deserto, após longo Jejum, demonstra-nos o Poder das Escrituras, o Poder da Palavra de Deus – Está Escrito!
Da mesma maneira, na ação verbal criadora, podemos ver ação e o Poder da Palavra de Deus, no “HAJA” criador.
Da mesma forma que a Palavra agiu na Criação, Ela continua agindo nas vidas e no Mundo criando, dia após dia, coisas novas. Seja na vida de quem crê quanto naquele que, a lê, quanto na vida espiritual de cada um de nós.
Ela é a Palavra de Vida.
“Isto é a minha consolação na minha aflição, porque a tua palavra me vivificou.” Salmos 119:50
Não há como descrer em uma Palavra Escrita, como a Bíblia, que a cada dia ou época é atual, para cada situação, para cada um, individualmente, Ela opera e se revela.
Neste aspecto, revelacional, ela é imbatível, pois segue sendo revelada, pelo Espírito Santo, para cada Época, Dia ou Século.
Sempre haverá uma nova Revelação para cada Nação, País e Geração.
I - Historiando
No final do primeiro século, os judeus se reuniram no Concílio em Jâmnia (também conhecido como Jabné ou Yabneh) para discutir o Cânon das Escrituras. Deste Concílio, os rabinos elaboraram uma lista oficial dos livros sagrados, que é idêntico ao cânon judaico / protestante.
A citação do Concílio de Jamnia ainda que possa ter contestações por parte dos que querem descaracterizar o caráter autorizativo judaico para o AT (“Fica claro, então, que a alegação católico romana não se sustenta quando devidamente colocada frente a uma análise criteriosa do que aconteceu em Jâmnia.” Rev. Alan Rennê Alexandrino Lima), possui outras tantas declarações, cmo, as que citamos abaixo, que infundem a certeza que os Judeus, que têmm a autoridade divina, sobre o Canon do AT não aceitavam um Canon com os Apócrifos incluosos:
Archibald Alexander, eminente primeiro professor de teologia do Princeton Seminary, em sua obra The Canon of the Old and New Testaments Ascertained, or the Bible Complete Without the Apocrypha and Unwritten Traditions (O Cânon do Antigo e Novo Testamentos Determinado, ou A Bíblia Completa sem os Apócrifos e Tradições Não Escritas), afirmou que, “estes livros, embora, provavelmente, escritos por judeus, nunca foram recebidos no cânon pelas pessoas”. Também nunca foram reconhecidos pelo Talmude como canônicos. Alexander também destaca que os rabinos judeus sempre repudiaram os livros apócrifos. Seguem alguns listados da sua obra:
• O rabino Azariah, que viveu no primeiro século, falando sobre os apócrifos, disse: “eles são recebidos pelos cristãos, não por nós”. NOTA: Quando se cita cristãos, estão falando da Igreja que dominava o Cristianismo, até antes da Reforma, em 1517, hoje a ICAR – Igreja Católica Apostólica Romana.
• O rabino Gedaliah, depois de apresentar um catálogo dos livros do Antigo Testamento, com um relato dos seus autores, acrescenta estas palavras: “Vale a pena destacar que, as nações do mundo escreveram muitos outros livros, que estão incluídos em seus sistemas de livros sagrados, mas não em nossas mãos”.
• O Talmude, que explicitamente elenca o livro de Eclesiástico entre os apócrifos, diz o seguinte a respeito dele: “O livro do filho de Sirach, não deve ser lido”.
Concluímos:
Os mais antigos manuscritos gregos da Bíblia datam do século IV.
Seguem a tradição da LXX, que contém os apócrifos. Como foi observado acima, era uma tradução grega, e não o cânon hebraico.
Jesus e os escritores do Novo Testamento quase sempre fazem citações da LXX, mas jamais mencionaram um livro sequer dentre os apócrifos. No máximo, a presença dos apócrifos nas Bíblias cristãs do século IV mostra que tais livros eram aceitos até certo ponto por alguns cristãos, naquela época. Isso não significa que os judeus ou os cristãos como um todo aceitaram esses livros como canônicos, isso sem mencionarmos a igreja universal, que nunca os teve na relação de livros canônicos.
II - Historiadores e o Cânon Judaico:
A narrativa ou depoimento de Flávio Josefo sobre o Cânon Judaico mostra que o Primeiro Tomo, ou Conjunto das Escrituras continha um volume composto de 22 Livros. Entretanto, o texto literário é idêntico ao Cânon eu utilizamos, conformado em 39 (trinta e nove) Livros canônicos, aceitos pela Igreja Evangélica no Mundo, incluindo as Assembleias de Deus.
Flavio Josefo, que afirmou que os judeus possuíam apenas 22 livros (número equivalente aos 39 livros do cânon protestante, visto que os doze profetas menores, Esdras e Neemias, 1 e 2Crônicas, 1 e 2Samuel e 1 e 2Reis são vistos, cada um, como um único livro). Os livros apócrifos surgiram exatamente após a profecia de Malaquias, ou seja, no chamado período Intertestamentário (400 Anos de Silêncio).
Existem versões da Bíblia que contêm sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C. A Igreja Católica inclui, tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou Deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas outras igrejas não Evangélicas, como as Ortodoxas e outras.
“Não pode haver, de resto, nada de mais certo do que os escritores autorizados entre nós, pios que eles não poderiam estar sujeitos a controvérsia alguma, porque só se aprova o que os profetas escreveram há vários séculos, segundo a verdade pura, por inspiração e por movimento do Espírito de Deus. Não temos, pois, receio de ver entre nós um grande número de livros que se contradizem. Temos somente vinte e dois que compreendem tudo o que se passou, e que se referem a nós, desde o começo do mundo até agora, e aos quais somos obrigados a prestar fé. Cinco são de Moisés, que refere tudo o que aconteceu até sua morte, durante perto de três mil anos e a sequência dos descendentes de Adão. Os profetas que sucederam a esse admirável legislador escreveram, em treze outros livros, tudo o que se passou depois de sua morte até o reinado de Artaxerxes, filho de Xerxes, rei dos persas, e os quatro outros livros contêm hinos e cânticos feitos em louvor de Deus e preceitos para os costumes. Escreveu-se também tudo o que se passou desde Artaxerxes até os nossos dias, mas como não se teve, como antes, uma sequência de profetas não se lhes dá o mesmo crédito, que aos outros livros, de que acabo de falar e pelos quais temos tal respeito, que ninguém jamais foi tão atrevido para tentar tirar ou acrescentar, ou mesmo modificar-lhes a mínima coisa.
Este é o Testemunho do Historiador Judeu Flávio Josefo (37 (38)-100 d.C.); o mesmo que por meses exerceu as funções de Governador da Galiléia; citado na literatura judaica a partir do Século 10. Seus escritos interessaram aos cristãos, que, desde cedo, começaram a citá-lo e a utilizá-lo. Orígenes, Jerônimo e muitos outros viram em Josefo alguém contemporâneo e que era considerado sério, e que havia sido quase contemporâneo de Jesus e dos Apóstolos na Judéia, e nos textos fala de Herodes e Pôncio Pilatos e do próprio Jesus.
"Havia neste tempo Jesus, um homem sábio, se é lícito chama-lo de homem, porque ele foi o autor de coisas admiráveis, um professor tal que fazia os homens receberem a verdade com prazer. Ele fez seguidores tanto entre os judeus como entre os gentios. Ele era o Cristo. E quando Pilatos, seguindo a sugestão dos principais entre nós, condenou-o à cruz, os que o amaram no princípio não o esqueceram; porque ele apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia; como os divinos profetas tinham previsto estas e milhares de outras coisas maravilhosas a respeito dele. E a tribo dos cristãos, assim chamados por causa dele, não está extinta até hoje." Antiguidades Judaicas, livro 18, parágrafos 63 e 64, escrito em 93 em grego
Yossef ben Matitiahu nasceu em Jerusalém, em 38 ou 39 da Era Comum (EC), em uma renomada família de Cohanim, ou Kohanim (sacerdotes) da qual se vangloria em sua Autobiografia, da qual procedem todas as informações a seu respeito. Sua mãe descende da dinastia Hasmonéia. Assim escreve: “Tenho reis entre meus antepassados. O ramo dos hasmoneus, do qual minha mãe é proveniente”.
Etimologia - Cohen ou Kohen (em hebraico כהן, sacerdote, pl. כהנים - kohanim) é o nome dado aos sacerdotes na Torá, cujo líder era o Cohen Gadol (Sumo Sacerdote de Israel), sendo que todos deveriam ser descendentes de Aarão.
Criado na melhor tradição da Judéia, recebe uma minuciosa instrução da Torá e uma boa educação geral. Tornou-se cidadão romano e cliente da dinastia dominante, os flavianos.
Embora Josefo só se refira a si próprio por este nome, adotou o prenome Titus e o nome Flavius de seus patrões e protetores. Esta prática era costumeira para todos os “novos” cidadãos romanos. Assim resultou o cognome pelo qual ficou conhecido na história e na literatura: Tito Flávio Josefo. Passou, também, a receber uma generosa pensão, além de terras na Judéia, confiscadas dos revoltosos, mas viveu em Roma o resto da vida. As honrarias prosseguiram sob o reinado de Tito e Domiciano.
Nos cerca de 30 anos em que viveu em Roma sob o patrocínio de Vespasiano, Tito e Domiciano, Josefo escreveu a maior parte de seus trabalhos, dos quais restam quatro: Bellum Iudaicum (A Guerra Judaica) em sete volumes; Antiquitates Iudaicae (Antiguidades Judaicas) em 20 tomos; em Contra Apionem (Contra Apio) defende os judeus das acusações deste alexandrino; e, em Vita (Autobiografia), defende-se das acusações de que teria sido responsável pela guerra.
Sua segunda obra, Antiguidades Judaicas, narra a história dos judeus desde seus primórdios até a deflagração da guerra na Judéia. Escrita em grego, fica pronta em 93 EC.
III - CREDO
O termo “credo” vem do latim credo e significa “creio, deposito confiança”. Trata-se de uma confissão de gratidão à glória de Deus.
Símbolo, do grego symbolon, significa literalmente “arremessar junto, comparar”, sendo, porém, usado em referência a qualquer declaração formal, seja esta credo, confissão de fé ou catecismo.
Credo, confissão de fé, regra de fé ou declaração de fé:
-  são interpretações autorizadas das Escrituras Sagradas aceitas e reconhecidas por uma igreja ou denominação. Todas as igrejas ou denominações no mundo possuem algum tipo de conjunto de crenças, seja ele escrito ou não, não importando o nome dado aos ensinos que norteiam a vida da instituição cristã. A Bíblia é a Palavra de Deus e a única autoridade inerrante para a nossa vida. Não é um credo, mas, sim, sua fonte primária. Na explicação de Philip Schaff, “A Bíblia é a Palavra de Deus ao homem; o Credo é a resposta do homem a Deus. A Bíblia revela a verdade em forma popular de vida e fato; o Credo declara a verdade em forma lógica de doutrina. A Bíblia é para ser crida e obedecida; o Credo é para ser professado e ensinado”. Em outras palavras, a Bíblia precisa ser interpretada e compreendida para uma adoração consciente a Deus.”
A Declaração de Fé das Assembleias de Deus - CGADB é um documento eclesiástico contendo  24 capítulos que são as interpretações autorizadas das Escrituras e os ensinos oficiais das Assembleias de Deus no Brasil.
E organiza, de forma escrita e sistemática, as crenças e práticas das Assembleias de Deus no Brasil que já são ensinadas nas igrejas desde a chegada ao país dos missionários fundadores, Daniel Berg (1884–1963) e Gunnar Vingren (1879–1933). Declaração de Fé – AD - CGADB
CAPÍTULO I. SOBRE AS SAGRADAS ESCRITURAS
Nossa declaração de fé é esta: cremos, professamos e ensinamos que a Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, única revelação escrita de Deus dada pelo Espírito Santo, escrita para a humanidade e que o Senhor Jesus Cristo chamou as Escrituras Sagradas de a “Palavra de Deus”; que os livros da Bíblia foram produzidos sob inspiração divina: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil” (2 Tm 3.16 – ARA).
O 1º (Primeiro) Capítulo e o 1º (Primeiro Item do CREMOS) deverá ser lido por todos os alunos que vão estudar e pelos professores, que estarão em nossas salas de aulas neste Domingo – 02 de Julho de 2017 -.
1.       Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17)
“Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” 2 Timóteo 3:14-17
IV – ENTENDENDO O VALOR  - Estrutura da Bíblia
A Bíblia Sagrada é formada por dois volumes:
O Antigo Testamento e o Novo Testamento.
Conhecendo a Estrutura da Bíblia:
Para ler a Bíblia é necessário conhecermos sua estrutura como Palavra de Deus e a composição de seus dois volumes, que interagem através das profecias, do primeiro volume, o Antigo Testamento e seu cumprimento, no segundo volume o Novo Testamento.
O Antigo Testamento foi dado ao povo hebreu como diz Paulo em ROMANOS 3.1 Que vantagem, pois, tem o judeu?...Muita, em todo sentido; primeiramente, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus....
A terminologia Antigo Testamento expressa mais a Antiga Aliança Mosaica ou Pacto de Deus com seu Povo, através de Moisés, mas o uso acabou colocando esta terminologia como fator comum do volume que contém, além do:
Lei (Pentateuco) – aqui sim o Pacto ou Aliança
Profetas
Escritos
Você também encontrará o próprio Jesus citando “Salmos” em lugar dos Escritos, bem como, outros personagens citando apenas as Escrituras, para descrever toda a Tanach, tais como, Pedro, Paulo e demais apóstolos e personagens do primeiro século da Igreja.
Tanach – volume ou conjunto das escrituras judaicas, que vão de Gênesis a Malaquias, assim dito, até por Flávio Josefo, o maior historiador hebreu.
Lc.24. 44: Depois lhe disse: São estas as palavras que vos falei, estando ainda convosco, que importava que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
Pode-se afirmar ainda que o Antigo Testamento foi o livro texto por alguns séculos depois de Cristo, até que o Novo Testamento viesse a circular como um cânon.
As Escrituras, substantivo para a Revelação de Deus, autorizada a ser escrita pelos profetas, ou escritores divinamente inspirados se dividem em dois grandes tomos: O ANTIGO TESTAMENTO e O NOVO TESTAMENTO.
O Antigo Testamento (AT) é citado por Jesus, pelos discípulos e Apóstolos, em várias passagens bíblicas.
O Novo Testamento (NT) o mais recente Tomo Inspirado se consolidou em um período menor. Enquanto, o AT demorou por volta de 1500 anos para ser formado. Diferentemente o NT foi escrito sob revelação divina e aceito como tal, em pouco mais de 50 a 60 anos.
A s evidencias internas mostram, que os Apóstolos se deram conta do poder de Escritura, no mesmo peso e valor e inspiração do AT, após lerem escritos paulinos e de outros homens inspirados, como na escrita dos Evangelhos, no que foram corroborados, pelos Pais da Igreja, ou seja, os discípulos e secretários, ou amanuenses dos Apóstolos, os Ministros da Igreja Primitiva.
Vejamos uma declaração do Apóstolo Paulo sob os Escritos Paulinos:
                          “E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.” 2 Pedro 3:15,16
- “.. os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras...”
Este trecho demonstra cabalmente a “ousia” contida nas Escrituras Neotestamentárias, frente as Escrituras Veterotestamentárias.
Esta constatação é importante para que saibamos como as Escrituras chegaram, até nós e como foram profeticamente e divinamente guardadas por séculos e com o mesmo poder regenerador.
Sim! Os judeus também usam este argumento bíblico: “se uma Escritura tem Poder de mudar uma pessoa ela é santa e Inspirada”.
Desta forma, quando lemos as páginas das Sagradas Escrituras, no Antigo Testamento somos levados a vários cenários de promessas de prosperidade e promessas divinas. É preciso destacar, à luz da teologia ortodoxa, que a Palavra de Deus tem validade eterna, isto é, jamais perde seu valor.
Há os que como ‘Marciões’ dos tempos modernos, desprezam o Deus das Promessas Veterotestamentárias, como um passado distante e improvável para nossos dias.

“Irmãos, não vos escrevo mandamento novo, mas o mandamento antigo, que desde o princípio tivestes. Este mandamento antigo é a palavra que desde o princípio ouvistes. Outra vez vos escrevo um mandamento novo, que é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz ilumina.” 1 João 2:7,8
Assim é que muitos se sentem, sem certeza sobre a validade destes textos, os quais lemos e seguimos com total certeza de sua Veracidade divina.

Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro; Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre.”  1 Pedro 1:22,23
Outrossim, além da questão da validade eterna há questão da progressividade da Palavra, em resumo a Revelação Progressiva é uma das qualidades da mesma.
Conforme a época e momento que o povo considerado de Deus, vai recebendo a revelação dos textos canônicos.
E também conforme o Mundo vai mudando em suas épocas, desde as épocas mais primitivas, até a atual era da progressividade, se vai revelando muitas coisas, dentro da palavra.
Dentro deste raciocínio teológico, e outras bases é que focamos este subsídio.
Gosto da terminologia:
Se a palavra transforma, modifica a vida do homem, de acordo com os ditames de Deus, então ela é poderosa para agir e é Palavra de Deus.
CONTINUA

Bibliologia
Morasha apud Browne, Lewis (organizador), A Sabedoria de Israel, v. I. Rio de Janeiro, Ed. Biblos, 1963
Guinsburg, Jacob (organizador ), Do Estudo e da Oração, São Paulo, Ed. Perspectiva, 1968
Hadas-Lebel, Mireille, Flávio Josefo: o Judeu de Roma. RJ, Imago Ed., 1991
Flávio Josefo, entre Roma e Jerusalém  -  Jane Bichmacher de Glasman é Doutora em Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaica, Professora Adjunta, fundou e dirigiu o Programa de Estudos Judaicos - UERJ; organizou e coordenou o Setor de Hebraico - UFRJ e UERJ; e Escritora.
Verdade Que Liberta - terça-feira, 17 de abril de 2012
A IGREJA PRIMITIVA INCLUÍA OS LIVROS APÓCRIFOS EM SEU CÂNON? Rev. Alan Rennê Alexandrino Lima
Strong

Apontamentos do autor – site http://estudandopalavra.blogspot.com.br
COMISSÃO ESPECIAL  DECLARAÇÃO DE FÉ DAS AD's CGADB
1. Esequias Soares da Silva – Presidente 
2. Paulo Roberto Freire da Costa – Vice-Presidente 
3. Jesiel Padilha de Siqueira – Secretário 
4. Alexandre Coelho – Sub-Secretário 
5. Douglas Roberto Baptista – Relator 
6. Claudionor Corrêa de Andrade – Sub-Relator 
7. Ailton José Alves Júnior 
8. Alberto Alves da Fonseca 
9. Antonio Xavier dos Santos Vale 
10. Elienai Cabral  
11. Eliezer Morais 
12. Elinaldo Renovato de Lima  
13. Emanuel Barbosa Martins 
14. Emmanuel Silva 
15. João Maria da Silva Hermel 
16. José Goncalves da Costa Gomes 
17. Nemias Pereira da Rocha 
18. Océlio Nauar de Araújo   

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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O Credo da Assembléia de Deus
A declaração de fé da Igreja Evangélica Assembléia de Deus não se fundamenta na teologia liberal, mas no conservadorismo protestante que afirma entre outras verdades principais, a crença em:
1)Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
Pacto de Lausanne – Suíça
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95 Teses de Lutero
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