domingo, fevereiro 12

BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS LIÇÃO 07 – CPAD – Fevereiro 2017

BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
LIÇÃO 07 – CPAD – Fevereiro 2017
Estudo Pr Osvarela
TEXTO ÁUREO
 “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Efésios 4.32
Leitura Bíblica
Colossenses 3.12-17

12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16 - A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.
17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
ETIMOLOGIA
Benigno – adjetivo; cuja índole é boa; de bom caráter; benévolo, humano, bondoso; que é cortês, prestativo, no tratamento com os outros.
Benignidade – sub. fem. qualidade ou virtude do que é benigno. Qualidade de quem é brando, generoso, afável, complacente, indulgente; bondade; humanidade.
“A benignidade está mais relacionada com o caráter da pessoa, para ser mais claro, a pessoa que tem esse característica demonstra um amor (verdadeiro) para com os irmãos, não fazendo fofoca ou intrigas, não maldizente entre outras falhas do caráter.”
חסד – checed; grego: βηθεσδα; bondade, benignidade, fidelidade.
Benigno
1 - Afável.
2 - Favorável.
3 - Suave no trato.
4 - Que não apresenta caráter grave.
Que não apresenta caráter perigoso, que não tende a agravar-se de modo a ser fatal (tumor benigno; doença benigna).
Complacente, indulgente.
Fig. Brando, suave (inverno benigno).
Benigno: Que se compraz em fazer bem; benévolo; Afetuoso, bondoso, complacente (falando de pessoa); Agradável, favorável, propício, suave (falando das coisas).
Benignidade não é Bondade pois esta é: Qualidade de bom; Disposição natural para o bem; Benevolência, brandura, indulgência; Boa índole; Cortesia, favor, mercê; Justiça.
Do lat. benignus. Ant. ger.: maligno.
טוב – towb; adj. bom, agradável, amável; amável, agradável (aos sentidos): - agradável (à mais alta índole); bom, excelente (referindo-se à sua espécie); generoso, benigno; bom, correto (eticamente)
Porfia” com o significado de discussão, disputa, luta, teimosia.
רע - ra; adj. ruim, mau: -  ruim, desagradável, maligno; grosseiro (de mau caráter); mal (ético)
αντιλογια - antilogia; n. f. disputa, contradição; oposição, rebelião
πολεμος – polemos - de pelomai (alvoroçar-se); n. m. guerra; luta, batalha; disputa, contenda, rixa
ερις - eris; n. f. contenda, disputa, discussão
εριζω - erizo; v. disputar, envolver-se em uma contenda; usado para descrever o temperamento.
εριθεια - eritheia; n. f. propaganda eleitoral ou intriga por um ofício; aparentemente, no NT uma distinção requerida, um desejo de colocar-se acima, um espírito partidário e faccioso que não desdenha a astúcia: -  partidarismo, sectarismo.
A palavra usada para discussões é “eritheiai” que significa também discórdia.
Porfia; sub. Fem.; contenda de palavras; discussão, disputa, polêmica; qualidade do que é persistente; insistência, perseverança, tenacidade; fig. luta por alguma coisa desejada tb. por outro(s); competição, rivalidade, disputa.
Perfidĭa - 'perfídia, traição'
λογομαχεω – logomacheo ou λογομαχια- logomachia; v. contender a cerca de palavras; disputar a cerca de assuntos vazios e superficiais.
λυδδα - Ludda; n. pr. loc.Lida = “disputa”.
μαχη - mache; n. f. luta ou combate: -  daqueles em armas, uma batalha; de pessoas em discrepância, adversários, etc., discussão, contenda; disputa
μαχομαι - machomai; v. lutar:  de combatentes armados, ou daqueles que se empenham numa luta ombro a ombro; daqueles que se envolvem numa guerra de palavras, disputar, discutir, brigar; daqueles que brigam na lei por propriedade e privilégios.
Πολεμος; geralmente significa guerra, i.e., o curso total de hostilidades; μαχη, batalha, um único evento. É também verdade que μαχη tem freqüentemente o sentido mais fraco de briga ou disputa.
No original de (Nestle Aland), a palavra usada para porfia é “eris”, que significa ainda desavença, contenda. Na tradução o melhor para a palavra porfia seria rixas, estaria mais perto de nossa compreensão.
O significado de Porfia que foi perguntado fala de uma atitude de luta, briga; e peleja da ambição egoísta, cobiça pelo poder, divergência de pensamentos. O que podemos colocar e usar no sentido de rixa, entre os da igreja ou de fora da igreja, pela ambição ou desejo de domínio, e mesmo por pensar de forma diferente, não buscando o consenso.
Partidarismo – base espiritual maligna para a porfia.
“Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido?” 1 Coríntios 1:10-13
Ao listar as obras da Carne, o apóstolo Paulo enumera um catálogo de vícios, ou situações continuadas, que vencem o nosso bom senso, formando um conjunto de obras más que brotando do coração destroem a pessoa e a comunidade, neste caso corroem a Igreja de Cristo.
As Porfias - Rixas e discussões são provas de que a comunidade está na carnalidade e não vivem as obras do Espírito. E contaminam a igreja criando ambiente impróprio, que só a benignidade poderá aplacar a situação. Mas, quantos de nós estamos propensos a deixar a disputa mesmo com prejuízo.
Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra tais coisas não existe leiGálatas 5:22,23
Era o caso dos Gálatas - Os Gálatas necessitavam muitíssimo de que se pusesse ênfase nesta virtude, já que eles, como já vimos, provavelmente estavam se dividindo pelas contendas e por um espírito partidário. Ou mesmo dos partidarismo dos de Corinto.

Pequenas rixas – Porfias destroem todo o trabalho e espiritualidade de uma igreja ou de um departamento, seja um coral, uma classe de EBD, um grupo de evangelismo.
Paulo escreve aos de Filipos que até mesmo na pregação há porfia
- Filipenses 1.12-18:12. Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as cousas que me aconteceram têm antes contribuído para o progresso do evangelho;13. de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tonaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais;14. e a maioria dos irmãos, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar com mais desassombro a palavra de Deus. 15. Alguns efetivamente proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade [podemos inferir e reler o texto com a apalavra benignidade, na posição de boa vontade];
O problema da luta ou da porfia tem sua origem no coração. O que nós queremos ver é um coração mudado. Nós queremos ver um coração que mudou do amor por si mesmo para o amor pelo próximo e pelo Senhor.
A Benignidade: Esta é suave e terna. Os primeiros cristãos se recomendavam por meio dela 2 Coríntios 6:4-6: ...recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns, Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido ...).
Este fruto, a ser exercido pelos crentes, é um pálido reflexo da benignidade pragmática divina  e primordial manifestada por Deus.
“ ...escaparás ao juízo de Deus? Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus; O qual recompensará cada um segundo as suas obras ...” Romanos 2:3-6; cf. 11:22 “... Considera, pois, a bondade e a severidade de Deus: para com os que caíram, severidade; mas para contigo, benignidade, se permaneceres na sua benignidade; de outra maneira também tu serás cortado...”
Deus é o parâmetro a ser imitado pois por sua benignidade não quer disputar com o homem, mas buscou a reconciliação em Si mesmo por Seu Filho.
Antes de tudo a benignidade principia e ressalta a excelência moral e espiritual, em todos os aspectos, criada pelo Espírito. Assim, neste estudo e contexto, contra a porfia, e como antídoto contra ela pode e deve ser visto que é mencionada depois da benignidade, se refere especialmente à generosidade de coração e de ações.
Como se vence a Porfia
Somo templo do Espírito Santo, Cristo disse e habita a vida interior dos crentes “no Espírito” (Romanos 8:9,10). E o mesmo Espírito nos foi dado por Cristo.
...tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda. Isto vos mando: Que vos ameis uns aos outros... Mas, quando vier o Consolador, que eu da parte do Pai vos hei de enviar, aquele Espírito de verdade, que procede do Pai, ele testificará de mim.” João 15:15-17;26
Assim, só podemos vencer a Porfia com a benignidade compartilhada pelo Espírito se somos templo Ele operará em nós, se dermos espaço para sua manifestação exterior.
Relacionamento Horizontal
O grupo dos frutos, neste caso da benignidade é o terceiro grupo, dentre os nove, indica aquelas virtudes que se manifestam nas relações sociais.
Pressupondo e considerando, os crentes em seus diversos contatos uns com os outros (e com aqueles que não pertencem à comunidade cristã; a longanimidade é uma grande arma contra a hostilidade do mundo em sua atitude para com a igreja) e com destaque no Corpo e nas Igrejas, como Comunidade: longanimidade, benignidade, bondade.
Neste grupo, o primeiro fruto poderia referir-se à relação dos crentes com Deus e sua vontade revelada na Bíblia: fidelidade ou lealdade.
O segundo, presume-se, teria a ver com seu contato com os homens: mansidão.
O último, à relação que cada crente tem consigo mesmo, ou seja, com seus próprios desejos e paixões: domínio próprio.
Não há possibilidade de termos um bom relacionamento com o próximo se não afastarmos as disputas que, naturalmente surgem, por ideias, até mesmo, por projetos benéficos, por desavenças pequenas e pasmem, como em Corinto, mesmo em nome de Cristo.
A disputa é incentivada pela moderna sociedade e mesmo na Igreja primitiva ela existia.
E isto desde muito tempo, tenta infiltra-se na igreja, já que não queremos usar o versículo: “preferindo-vos em honra”.
Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros...Sede unânimes entre vós; ...A ninguém torneis mal por mal” Romanos 12:10-17
É a regra do texto base deste estudo: “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.” Efésios 4.32
Quem está disposto a ceder?
Quem mais cede, mais forte é, quem mais pode suportar e perdoar, mais parecido fica com a atitude de Cristo! Quem mais resiste ao sangramento da alma, aumenta a capacidade de ser benigno.
13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
A cordialidade forja a benignidade amar ao próximo nos torna benignos. O amor a si mesmo é a base do amor ao próximo. É o que jesus nos ensinou, ao reduzir o texto do decálogo sobre as relações horizontais – homem, para com o próximo.
Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 19:19
Interessante que o texto bíblico relaciona a base familiar. O amor ao pai e a mãe é o parâmetro que, dirá e te ensinará a amar ao próximo. Alguém que não ama sua família terá dificuldades em amar ao próximo, pois é uma vertente do afeto natural não exercitada desde o berço.
15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
Amar a Deus e usufruir de sua presença nos torna próximos de usarmos de sua benignidade:
Amar a Deus cria condições de exercitar benignidade, porque estamos próximo das virtudes imanentes de Deus:
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Mateus 22: 37-39
Um coração cheio de Deus impede que a Porfia tome força em nossas ações. Quem não sabe ser agradecido a Deus pela salvação não saberá ser agradecido a seu irmão que é igualmente salvo. Quando um crente exibe o fruto do Espírito, ele está mostrando características que, em última análise, são voltadas para Deus e para o próximo. Ser cheio do Espírito Santo significa ter uma vida controlada pelo Espírito.
Veja o caso de Corinto, cujos crentes são chamados por Paulo de “santos”:
            “À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados santos, com todos os que em todo o lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso: Graça e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Sempre dou graças ao meu Deus por vós pela graça de Deus que vos foi dada em Jesus Cristo. Porque em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo o conhecimento”
1 Coríntios 1:2-5
Defesa – Escudo
Tomando sobretudo o escudo da fé
Nos preocupamos mais com aspectos exteriores;
Nos preocupamos mais com os dons espirituais;
É mais fácil medir a espiritualidade por fatores exteriores do que pelo fruto do Espírito.
Podemos ter os dons espirituais e mesmo assim ser imaturos.
Só há manifestação quando Deus tem liberdade em nossas vidas: as virtudes espirituais representam o Deus Espírito Santo produzindo um fruto espiritual numa medida além da capacidade humana.
Dominando velhos hábitos: “o fruto do Espírito é aparentemente difícil demais para nós, e nós, nos, auto justificamos, dizendo “eu também sou de carne, eu ainda estou na carne”.
Mas, ele foi feito para quem já morreu em Cristo!
Exige muito mais da mudança do caráter pessoal do que os padrões exteriores superficiais. É muito mais fácil evitar falar um palavrão do que adquirir o hábito de ter uma paciência piedosa ou ser benigno, enfrentando situações diárias que exigem esta qualidade, há horas que sucumbimos e perdemos a batalha, mas não a guerra, podemos voltar a trás, perdoar e sermos perdoados por Deus, pela sua benignidade e misericórdia.
Acerca dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes... Para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros... e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular.... havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino... Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.” 1 Coríntios 12.1;25-27;13:8-13
A bem da verdade o que temos hoje é mais uma busca dos dons do que dos frutos, mais interessados nos dons do Espírito do que no fruto, mesmo diante do ensino claro, da Bíblia, de que alguém pode possuir dons e ser imaturo no progresso espiritual.
Quando falamos de escudo, temos que entender que nesta luta contra as Obras da carne, temos que ter uma armadura total, incluindo o escudo:
πανοπλια - panoplia; n. f. armadura inteira e completa; inclui escudo, espada, lança, capacete, grevas, e peitoral;”
Que possamos ser gratos para nos tornarmos benignos e afastarmos a Porfia de nosso meio usando o melhor escudo:
No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de DeusEfésios 6:10-17
Fonte
Org A Bíblia - O que é porfia?
Filipenses 1:12-18 e Gálatas 1:1-10; Solano Portela
Pastoreando o Coração da Criança II; Dr. Tedd Tripp; Mudando As Atitudes Do Coração.
O Fruto do Espírito, William Hendriksen, apud Extraído do comentário de Gálatas; William Hendriksen, publicado pela Editora Cultura Cristã, páginas 321-325.
Bíblia on line
O Fruto do Espírito, R. C. Sproul apud Verdades essenciais da fé cristã: doutrinas básicas em linguagem simples e prática. Volume 3 (São Paulo: Cultura Cristã, 1999), pp. 30-31

Tiago Lima

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